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30/09/2015

Britexit - saida forçada de Brites do ISEL

Depois do anúncio da insolvência da Associação de Estudantes do ISEL, que foi seguido pela descida de rating para “lixo comunista” – o nível mais tóxico – por parte das agências de avaliação financeira, começaram as manifestações dos lesados desta associação. 


Mediante tal situação de calamidade, a Direcção do ISEL propôs a realização de um referendo para decidir o Britexit - saida forçada de Brites da AEISEL. Segundo fontes próximas, quando o mesmo soube que poderia ser forçado a sair da AEISEL, começou a gritar com uma voz à Jerónimo de Sousa que “A culpa é do imperialismo da Direcção do ISEL que tenta roubar os estudantes!”, referindo também que “Eu não pago as contas quando me entregarem os recibos! Isso é tudo falso! Dinheiro virtual só existe para enganar o proletariado!”, insinuando que a direcção o tentou enganar com 53 cêntimos a mais na fatura da água.

 Segundo a associação dos lesados da AEISEL, todos os seus utentes se sentem lesados, porque foi-lhes prometido uma AE “patriótica e de esquerda, tendencialmente gratuita, de todos e para todos”. 

 A juntar a esta associação de lesados, juntou-se a associação de lesados das concessões da AEISEL que, em declarações ao IGNOBIL, afirmou que “ há muita coisa que se faz sem dinheiro”, relembrando a frase de campanha eleitoral do presidente da AEISEL. Os ex-concessionários do Bar do estudante, sala 13 e pizzaria exigem a diminuição das rendas e a não discriminação das baratas, que “são utentes como outros quaisquer”. 

Poucos momentos mais tarde, Ricardo Brites foi encontrado a chorar no seu gabinete grafitado, recentemente decorado com estilo de beco da Quinta da Princesa, enquanto gemia que “ Devia ter continuado a jogar Farmville…aí sim era um empresário de sucesso…”

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