Depois do Parlamento, várias outras instituições acordaram no dia 23 com placas onde se lia: “Vendido”. Pior se passou com o ISEL, que despertou no dia 24 com a bandeira e o logotipo da Mercedes no átrio principal.
Segundo fontes não-oficiais, o governo português vendeu o instituto a Dieter Zetsche, presidente da Daimler AG ( Mercedes-Benz) por 1€, comprometendo-se a arcar com as dívidas e garantindo a manutenção dos cancros do ISEL.
Analisando o plano de negócios, o átrio será transformando em um stand, a equipa ISEL Formula Student receberá um stock infinito de peças e salsichas alemãs e os alunos irão fazer o que os portugueses sabem mais fazer: estar desempregados. Estes pontos foram confirmados pelo alemão Zetsche, que declarou que gosta muito de Portugal e admitiu que quando está com insónias, conta desempregados portugueses para adormecer.
Está também prevista a implementação de 1500 tuk-tuk para a venda de pretzels em forma de símbolo da Mercedes, na área metropolitana de Lisboa, com o intuito de empregar os funcionários do ISEL. Em contrapartida, o IPL exigiu o regresso de Carlos Quadrado e de Frederico Saraiva e ainda uma “Mega Festa do Quadrado – BFF4Ever”, com o marketing a cargo da AIM Digital Agency.
Em declarações ao IGNÓBIL, a AEISEL informa que irá convocar uma manifestação pois acha “inadmissível voltar a vender Beck’s no ISEL! Não há condições!”.
O IGNÓBIL tentou entrar em contacto com o gabinete de comunicação do ISEL mas deparamo-nos com uma imagem em cartão, já bastante degradado pelo tempo, da sua coordenadora Susana Teque, em substituição da verdadeira Susana. Apenas a vimos a sair em um Mercedes, com a inscrição “Ich liebe dich Square <3”.
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