Na baixa de Lisboa, são muitas as pessoas
que abordam turistas e lisboetas para lhes
tentar vender o que dizem ser substâncias
ilícitas. Segundo uma declaração apresentada
pela PSP “uma parte dos produtos vendidos
na Baixa de Lisboa como sendo haxixe, não é
haxixe. É louro prensado e não consubstancia
uma prática criminal”.
O IGNÓBIL conseguiu apurar que grande
parte dos falsos traficantes são funcionários
públicos do ISEL com processos disciplinares
que andam a vender louro na baixa lisboeta
para pagar a advogados, tendo disparado
nas últimas semanas.
Tais processos resultaram das últimas
edições do ISELeaks que, para desilusão
de muitos, eram verdade. Segundo fontes
do IGNOBIL, nos dias da greve do Metro
de Lisboa, os funcionários lesados não
conseguem deslocar-se à baixa lisboeta, logo
optam por vender aparas de borracha em vez
de cocaína à porta do ISEL. .
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