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27/05/2015

Processos disciplinares aumentam venda de louro em pó

Na baixa de Lisboa, são muitas as pessoas que abordam turistas e lisboetas para lhes tentar vender o que dizem ser substâncias ilícitas. Segundo uma declaração apresentada pela PSP “uma parte dos produtos vendidos na Baixa de Lisboa como sendo haxixe, não é haxixe. É louro prensado e não consubstancia uma prática criminal”. 

O IGNÓBIL conseguiu apurar que grande parte dos falsos traficantes são funcionários públicos do ISEL com processos disciplinares que andam a vender louro na baixa lisboeta para pagar a advogados, tendo disparado nas últimas semanas. 

Tais processos resultaram das últimas edições do ISELeaks que, para desilusão de muitos, eram verdade. Segundo fontes do IGNOBIL, nos dias da greve do Metro de Lisboa, os funcionários lesados não conseguem deslocar-se à baixa lisboeta, logo optam por vender aparas de borracha em vez de cocaína à porta do ISEL. .

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